A chamada “geração prateada” como vêm sendo reconhecidas as pessoas com mais de 60 anos está redefinindo o que significa envelhecer. Longe de se encaixarem em estereótipos de fragilidade ou dependência, os idosos de hoje têm mostrado que essa fase da vida é, na verdade, um momento potente de transformação, reinvenção e protagonismo.
Nunca se viveu tanto, com tanta qualidade. O aumento da expectativa de vida no Brasil e no mundo trouxe novos desafios, é verdade mas também abriu portas para oportunidades inéditas. Seja no mercado de trabalho, na educação, nas artes, na tecnologia ou na política, a geração prateada tem ocupado espaços com sabedoria e presença.
Protagonismo não tem idade
Por muito tempo, a sociedade enxergou o envelhecimento como um encerramento. Hoje, estamos aprendendo que ele pode e deve ser encarado como um recomeço. A autonomia, o direito à decisão e o acesso à informação são essenciais para garantir que as pessoas idosas sejam protagonistas de suas próprias histórias.
Estar ativo intelectualmente, fisicamente e emocionalmente é um direito e uma escolha possível. Participar de atividades culturais, estudar, aprender algo novo, se reconectar com paixões antigas, fazer novos amigos ou mesmo iniciar uma nova carreira… tudo isso faz parte desse novo envelhecer que valoriza a liberdade e a autoestima.
A importância da educação nesse processo
A educação é um dos principais caminhos para fortalecer esse protagonismo. Afinal, aprender não é uma atividade exclusiva da juventude, é uma capacidade que carregamos por toda a vida. E mais do que aprender, o processo educativo na maturidade é uma ferramenta de empoderamento: permite compreender direitos, acessar novas formas de expressão e de participação social, além de manter o cérebro ativo e saudável.
Estudar na terceira idade não é apenas possível, é transformador. Muitos idosos relatam uma melhora na qualidade de vida, na saúde mental e no bem-estar geral quando passam a se envolver com ambientes educativos. A sala de aula se torna um espaço de troca, de pertencimento e de construção de novos sonhos.
A geração prateada no mercado de trabalho
Engana-se quem pensa que, ao atingir os 60, as pessoas estão automaticamente fora do mercado de trabalho. Com a longevidade crescendo, muitas querem (e precisam) continuar contribuindo profissionalmente. Algumas voltam a trabalhar após a aposentadoria, outras buscam empreender ou até iniciar uma nova formação para ingressar em uma área diferente.
Nesse cenário, ter acesso à educação continuada é essencial. Quanto mais a pessoa estuda, mais chances tem de se manter ativa, atualizada e com autonomia para fazer suas próprias escolhas.
Empresas também já estão despertando para o potencial da geração prateada: pessoas maduras costumam ter mais estabilidade emocional, foco e compromisso, qualidades valiosas em qualquer ambiente profissional.
IMEI: onde a experiência encontra o conhecimento
Em Aracaju, o Instituto Mariano de Estudos e Inovação (IMEI) é a primeira faculdade do Brasil pensada especialmente para pessoas com mais de 60 anos. Aqui, acreditamos que o saber não tem prazo de validade e que a experiência de vida de cada aluno é um patrimônio riquíssimo que merece ser valorizado.
Oferecendo cursos adaptados, com metodologia inclusiva e um ambiente acolhedor, o IMEI é um convite para quem deseja voltar a estudar, se conectar com outras pessoas e, acima de tudo, assumir o protagonismo da sua própria jornada.
Se você tem mais de 60 anos e sente que ainda tem muito a viver, aprender e compartilhar, venha conhecer o IMEI. Porque nunca é tarde para ser protagonista da sua história.
Descubra como começar uma nova fase repleta de significado: