Quando falamos em envelhecimento ativo e saudável, poucas iniciativas são tão poderosas quanto o retorno à educação. A ideia de voltar a estudar depois dos 60 anos pode parecer ousada para alguns, mas, para milhares de brasileiros da chamada geração prateada, ela tem se tornado uma escolha de vida. E, entre tantas áreas do saber, uma vem ganhando destaque pela sua utilidade e poder transformador: a educação jurídica para idosos.
No Brasil, mais de 32 milhões de pessoas já ultrapassaram os 60 anos, segundo o IBGE (2023), e a expectativa é que esse número chegue a quase 50 milhões até 2035. Ao mesmo tempo, cresce o número de idosos engajados em causas sociais, conselhos comunitários, grupos de voluntariado e movimentos em defesa da cidadania. Nesse contexto, o conhecimento jurídico se torna uma ferramenta poderosa, especialmente quando acessível, humanizado e pensado para o público 60+.
Por que estudar Direito na terceira idade?
Aprender Direito é uma forma de empoderamento. A terceira idade é marcada por desafios, mas também por autonomia e lucidez para tomar decisões importantes. Com o avanço da idade, surgem dúvidas sobre aposentadoria, herança, contratos, testamentos, planos de saúde, entre outros temas. Quantas vezes você já se viu sem saber exatamente quais eram os seus direitos?
O curso de Direito oferece justamente essa base: um olhar crítico e cidadão sobre os assuntos que impactam o seu dia a dia. E mais: aprender em grupo, compartilhar experiências e discutir temas relevantes cria um ambiente rico de convivência e acolhimento.
Direito, cidadania e longevidade
A Década do Envelhecimento Saudável (2021–2030), instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS), reforça que o envelhecimento não deve ser visto como um declínio, mas como uma oportunidade de crescimento e contribuição ativa para a sociedade. Dentro desse cenário, o acesso à educação e o fortalecimento da cidadania ocupam lugar de destaque.
O Brasil possui o Estatuto da Pessoa Idosa, um marco legal que garante proteção e dignidade, mas que ainda é desconhecido por boa parte da população. Ao estudar Direito, o idoso não apenas conhece esses direitos ele se torna um agente de multiplicação dessas informações.
Vantagens práticas de estudar Direito depois dos 60
- Autonomia e segurança: Compreender contratos, documentos e decisões jurídicas com mais clareza.
- Participação social: Maior envolvimento em causas públicas, conselhos municipais, grupos de defesa dos idosos ou movimentos comunitários.
- Propósito e realização pessoal: Voltar a estudar pode trazer um novo sentido de vida, preencher lacunas antigas e realizar sonhos adiados.
- Estímulo cognitivo e emocional: O aprendizado contínuo melhora a memória, reduz o risco de doenças mentais como depressão e Alzheimer e fortalece vínculos sociais.
- Possibilidade de atuação profissional ou voluntária: Muitos idosos atuam como mediadores comunitários, defensores populares ou consultores jurídicos informais, compartilhando conhecimento com amigos, familiares e a comunidade.
IMEI: educação jurídica com propósito
O Instituto Mariano de Ensino e Inovação (IMEI) é a primeira faculdade do Brasil voltada exclusivamente para pessoas com mais de 60 anos. Fundado em Aracaju, Sergipe, o IMEI nasceu do sonho de transformar a experiência do envelhecer em uma jornada de descoberta e protagonismo.
Aqui, a educação jurídica é mais do que formação, é vocação. As salas de aula do IMEI reúnem alunos com histórias de vida diversas, mas um desejo em comum: viver com consciência, autonomia e contribuição.
As disciplinas são adaptadas ao ritmo e aos interesses da maturidade. Os professores são treinados para acolher, incentivar e inspirar. E os conteúdos dialogam diretamente com os desafios enfrentados por quem vive a longevidade com lucidez.
Agende sua visita e conheça o IMEI
Quer conhecer a estrutura da primeira faculdade do Brasil feita para quem tem mais de 60 anos?
Entre em contato com a equipe do IMEI, em Aracaju, e venha descobrir como o curso de Direito pode transformar essa fase da vida.