Celebrado em 28 de abril, o Dia Internacional da Educação destaca o papel essencial do aprendizado contínuo em todas as fases da vida. Em meio às discussões sobre acesso e qualidade educacional, ganha força o debate sobre a importância do ensino superior para a população idosa.
O envelhecimento da população brasileira é uma realidade consolidada. Dados do IBGE apontam que, até 2030, o número de idosos no país deve ultrapassar o de crianças e adolescentes. Esse cenário traz novos desafios e oportunidades, entre eles o estímulo à formação universitária na terceira idade, tanto como instrumento de inclusão social quanto de promoção da autonomia e da cidadania.
Investir na educação superior para pessoas acima dos 60 anos traz benefícios que vão além da conquista de um diploma. Estudos indicam que o envolvimento em atividades educacionais reduz sentimentos de solidão, melhora a autoestima, fortalece a saúde mental e amplia a rede de relações sociais. Além disso, aprender algo novo estimula as funções cognitivas, favorecendo um envelhecimento mais saudável, ativo e participativo.
Atento a essa realidade, o Instituto Mariano de Estudos e Inovação (IMEI) tornou-se pioneiro ao lançar um curso de Direito exclusivo para pessoas com 60 anos ou mais. A iniciativa, desenvolvida em parceria com a Rede Internacional de Pesquisas em Gerontologia e Sistemas de Cuidado no Envelhecimento (RedeGeronto), aposta em metodologias ativas, valorização do Saber Sênior e programas de internacionalização, respeitando o ritmo e as necessidades dos estudantes idosos.
Além da graduação em Direito, o IMEI Academy oferece cursos livres e oficinas interdisciplinares, promovendo uma formação contínua e adaptada às novas demandas da sociedade.
A valorização do Saber Sênior no ensino superior
O IMEI surgiu para preencher uma lacuna importante: a ausência de metodologias adequadas às especificidades da população idosa no ambiente universitário.
“O ingresso de pessoas acima de 60 anos no ensino superior tem aumentado muito nos últimos anos. Mas as metodologias tradicionais ainda não estão preparadas para acolher esse público como deveriam”, explica Suzana Funghetto, diretora do IMEI.
Com foco em um aprendizado personalizado, o IMEI desenvolve programas que respeitam a trajetória de vida e as necessidades dos estudantes seniores. Entre os diferenciais da instituição estão:
- Metodologias adaptadas, que valorizam a experiência de vida dos alunos e estimulam a aprendizagem ativa;
- Programas de internacionalização, para quem deseja ampliar os horizontes e viver novas experiências culturais;
- Cursos livres e oficinas interdisciplinares, que permitem a exploração de diversas áreas do conhecimento.
Com o compromisso de promover a justiça social e valorizar a diversidade em todas as idades, o IMEI acredita que o conhecimento é uma ponte para novas oportunidades, novos encontros e novos significados na vida.
Se você acredita que aprender é um processo contínuo, que se renova a cada etapa da vida, o IMEI é o seu lugar.
É de Aracaju? Agende sua visita e venha conhecer o IMEI: