Aos 67 anos, aposentado conquista 1º lugar no CNU e volta ao mercado de trabalho

Depois de 12 anos aposentado, Ricardo Cunha, de 67 anos, decidiu desafiar os próprios limites e o tempo. Ele foi aprovado em primeiro lugar no Concurso Público Nacional Unificado (CNU), conhecido como o “Enem dos Concursos”, e terá seu retorno ao mercado de trabalho após os 60 em um cargo de analista de comércio exterior com salário superior a R$ 20 mil.

Mais do que uma vitória pessoal, o feito de Ricardo é um retrato de uma geração que não se contenta com o papel de coadjuvante. “Sempre acreditei que o conhecimento é a única coisa que ninguém pode tirar de nós. Quero continuar aprendendo e inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo”, declarou em entrevista.

Nascido em Belo Horizonte (MG), Ricardo construiu carreira no serviço público. Mesmo após a aposentadoria, nunca deixou de estudar. Ele sabia que recomeçar exigiria disciplina e atualização constante e se preparou com seriedade para o CNU, concurso que unifica seleções de vários órgãos federais em um único processo seletivo, tornando o acesso ao serviço público mais democrático e acessível.

Segundo ele, a idade nunca foi empecilho. “Dizem que depois dos 60 a gente não aprende mais. Eu sou a prova de que isso não é verdade. Com vontade e organização, a gente chega lá”, afirmou. Sua rotina incluía leitura, resolução de questões, videoaulas e acompanhamento de notícias da área econômica e política, parte essencial para o cargo que agora ocupará.

Ricardo é a expressão de uma realidade em transformação: o envelhecimento da população brasileira, aliado ao aumento da expectativa de vida, tem feito com que muitas pessoas acima dos 60 anos busquem novos propósitos, autonomia financeira e desafios intelectuais. E é nesse contexto que a educação se mostra um dos caminhos mais potentes para manter a mente ativa, ampliar horizontes e reconectar-se com o mundo do trabalho.

Educação como ponte para o recomeço

Histórias como a de Ricardo reforçam um movimento crescente: cada vez mais pessoas maduras desejam voltar a estudar, seja por prazer, por necessidade ou por desejo de reconexão com a sociedade. Não se trata apenas de obter um diploma, mas de acessar oportunidades que antes pareciam distantes.

E foi justamente para acolher esse público que surgiu o Instituto Mariano de Estudos e Inovação (IMEI), a primeira faculdade do Brasil voltada exclusivamente para pessoas com 60 anos ou mais. Localizado em Aracaju (SE), o IMEI oferece cursos pensados para valorizar a experiência de vida dos alunos, com metodologias acessíveis, turmas exclusivas e professores preparados para trabalhar com os desafios e potencialidades da longevidade.

Além de favorecer o aprendizado contínuo, o IMEI busca promover a inclusão social, a cidadania e a preparação para a participação ativa no mercado de trabalho. Afinal, a formação acadêmica pode ser um diferencial importante para quem deseja empreender, prestar concursos, atuar como consultor ou simplesmente entender melhor os próprios direitos.

Nunca é tarde para começar de novo

Ricardo Cunha é, hoje, símbolo dessa nova geração de pessoas 60+ que não querem parar. Seu exemplo mostra que é possível, sim, conquistar espaço no serviço público, reinventar-se profissionalmente e seguir em constante aprendizado. E se ele conseguiu, por que você não conseguiria?

No IMEI, acreditamos que o saber não tem prazo de validade e que a experiência de vida de cada aluno é um patrimônio riquíssimo que merece ser valorizado.

Se você tem mais de 60 anos e deseja dar um novo rumo à sua vida, conheça o IMEI. Seja para estudar Direito, se atualizar, abrir portas para concursos ou apenas alimentar a curiosidade intelectual, o Instituto está de portas abertas para quem quer aprender com acolhimento, propósito e respeito.

Acesse nosso site, marque sua visita e descubra como começar sua jornada de aprendizado e realização no IMEI. Porque conhecimento não tem idade. E o futuro também pode começar agora.

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