Seja para realizar um sonho antigo ou para acompanhar as mudanças do mercado, voltar a estudar após os 60 pode transformar sua rotina e abrir portas para novas amizades e aprendizados. Em Aracaju, iniciativas como o Instituto Mariano de Estudos e Inovação (IMEI) criam espaços de aprendizado inclusivos, pensados para acolher a experiência e as necessidades do público sênior
Chegar aos 60 anos é abrir portas para novas possibilidades, entre elas, a oportunidade de retomar os estudos e valorizar ainda mais sua trajetória de vida. Mais do que adquirir conhecimento, voltar à sala de aula nesta fase significa manter-se ativo, socialmente integrado e emocionalmente realizado
Este conteúdo apresenta, de forma acolhedora e prática, um guia completo para quem deseja voltar a estudar depois dos 60.
Por que vale a pena voltar à sala de aula após os 60?
As motivações para retornar aos estudos na idade de ouro são diversas. Alguns buscam aproveitar o tempo livre da aposentadoria de forma produtiva, outros realizam antigos sonhos acadêmicos ou desejam desenvolver habilidades e conhecimentos para novos projetos pessoais e profissionais.
Além de realizar desejos individuais, estudar depois dos 60 é um caminho para:
- Estimular a memória e a saúde cognitiva
- Manter-se atualizado e conectado com o mundo digital
- Construir novas amizades e redes de apoio
- Valorizar a experiência de vida no ambiente acadêmico
- Fortalecer a autoestima e o bem-estar emocional
Como voltar à sala de aula após os 60: passo a passo para retomar os estudos
1. Reflita sobre seus interesses e objetivos
Antes de escolher o curso ou área de estudo, é essencial entender o que realmente motiva você. Pergunte-se: o que sempre despertou seu interesse? Pode ser uma paixão antiga por tecnologia, direito, arte, ou até mesmo o desejo de explorar o marketing digital.
Definir seus interesses ajuda a transformar o aprendizado em uma experiência mais prazerosa e significativa. Afinal, o estudo se torna mais envolvente quando está alinhado com algo que realmente desperta seu entusiasmo.
2. Supere obstáculos comuns com tranquilidade
Voltar a estudar pode gerar algumas inseguranças, como o receio de lidar com a tecnologia, o ritmo do estudo ou até mesmo a convivência com colegas mais jovens.
No entanto, é importante lembrar que esses desafios são comuns e podem ser superados com calma. A tecnologia, por exemplo, pode ser aprendida gradualmente, com suporte especializado sempre disponível.
Voltar a estudar após os 60 é uma escolha especialmente valorizada, pois o aprendizado na maturidade respeita a experiência de vida que você já carrega. Além disso, os cursos voltados para o público 60+ proporcionam um ambiente acolhedor e colaborativo, onde o convívio entre diferentes gerações se torna um grande benefício
3. Realize sua matrícula e prepare-se para a nova rotina
Depois de escolher o curso ideal, é hora de dar o próximo passo: realizar a matrícula. Para isso, verifique os documentos necessários, fique atento aos prazos e organize seu ambiente de estudos.
A adaptação à nova rotina pode ser mais tranquila se você contar com o apoio de familiares e amigos. Organizar um espaço confortável para estudar e ajustar seus horários de forma que sua vida cotidiana seja facilitada fará toda a diferença.
Com o planejamento certo, este será um processo leve e estimulante, marcando o começo de uma nova fase de aprendizado.
A melhor hora para recomeçar é agora
Situado em Aracaju, o Instituto Mariano de Estudos e Inovação (IMEI) marca um ponto de virada na educação brasileira, sendo a primeira instituição de ensino superior concebida especificamente para o público acima de 60 anos.
Com um forte apreço pelo “Saber Sênior”, o IMEI reconhece e integra a vasta experiência de vida de seus alunos às práticas pedagógicas mais atuais, estimulando o protagonismo no envelhecimento ativo e diante das mudanças demográficas.
O IMEI conta com uma infraestrutura moderna e acessível que se traduz em salas de aula acolhedoras e ambientes que convidam à interação em grupos reduzidos, criando um cenário ideal para a aprendizagem cooperativa e a inclusão de todos os alunos.
